Seus outros nomes populares são coco-da-bahia, simplesmente coco, ou coqueiro-da-bahia. No interior da casca encontra-se a amêndoa, que é a parte comestível (com cerca de 1 cm de espessura) e na sua cavidade cheia de líquido, a famosa água de coco. Dizem que a sua composição é semelhante a do soro fisiológico, o que a torna eficiente para hidratar a pele, reduzir o colesterol, combater a desidratação, enjoos e também a retenção de líquidos no organismo.
Embora da formação do fruto até o seu amadurecimento se leve 12 meses, é fácil encontrá-lo o ano inteiro, por conta dos vários híbridos da espécie.
O coqueiro anão verde é o mais precoce deles, podendo florescer até com dois anos de idade após o seu plantio. Mas como planta essencialmente tropical, ele precisa de água e calor (não inferior a 22 graus) para a floração.
Fora a água, a polpa do coco - rica em proteínas e vitaminas - pode ser consumida ao natural, ralada, ou ainda utilizada no preparo de pratos típicos, especialmente os da culinária nordestina.
Além de toda essa gama de aplicações, a madeira deste coqueiro também é muito usada como pilastras de cais para barcos pesqueiros, em construções rurais e na confecção de objetos artesanais. Tem também ótima aplicação em paisagismo, sobretudo na orla das cidades da costa atlântica.
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