Difícil não se impressionar diante de um jequetibá-rosa. Quando adulto, sua silhueta até intimida, tamanha é a sua imponência. Este é o caso do mais antigo espécime vivo do País. Ele fica no Parque Estadual do Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, interior do estado de São Paulo. Estima-se que tenha mais de 3 mil anos.
Uma coisa é certa: mede 40 metros e possui outros 3 de diâmetro. No meio urbano, a principal ameaça ao jequitibá-rosa vem da expansão imobiliária. No campo, da agrícola.
Conhecido pelos nomes de jequitibá-vermelho, jequitibá-grande, sapucaia-de-apito, pau-carga, jequitibá-cedro, estopa, pau-cixão, e congolo-de-porco, esta árvore tem sua madeira muito utilizada para a construção civil (assoalhos e esquadrias), na confecção de brinquedos, saltos de sapato, lápis, cabos de vassouras e instrumentos musicais, entre outros produtos.
O tinino de sua casca também tem aplicações no curtimento de couros e a casca em si tem poder desinfetante. Os jequitibás-rosa florescem entre setembro e março.
Características Morfológicas: Com altura entre 30 e 50 metros, o tronco normalmente repete as dimensões grandes e chega a medir mais de 3 metros de diâmetro. É considerado um dos maiores exemplares da flora do Brasil.
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